As 16 Dúvidas Mais Frequentes Dos Pequenos Empresários
O mundo empreendedor é repleto de conceitos que precisam ser compreendidos e, na maioria dos casos, são desconhecidos pelos pequenos empresários que estão começando. Essas questões vão desde o plano estratégico, os assuntos de contabilidade e da própria gestão financeira.
Compilamos nesse artigo, as principais dúvidas que passam pela cabeça daquele que quer empreender e não sabe por onde começar ou daqueles que já são pequenos empresários, mas não sabem com clareza. Ter esses dados em mente é fundamental para que o negócio seja bem-sucedido.
Então, vamos entender melhor a partir de agora! Descubra com a gente!
Então, vamos lá? Boa leitura!
1) Capital Social, O Que É?
Pela definição contábil, o capital social é o montante que os sócios ou os acionistas de uma empresa inserem para a sua abertura. Isto é, é a quantia investida para que o negócio possa dar os primeiros passos e começar a gerar resultados. Faz sentido, não é?
A empresa, no início de suas atividades, pode ter problema para gerar receitas suficientes para cobrir todas as suas despesas. Nesse sentido, entra a importância do capital social. Com ele, você tem uma segurança maior em relação aos gastos do negócio.
É necessário verificar se ele é escalável, ou seja, se tem chances de crescimento com o passar do tempo e até que ponto é capaz de chegar, principalmente, se você pretende abrir uma empresa com pouco dinheiro.
O seu conceito se divide em duas partes. Ao discutir sobre ele, é importante lembrar que se trata de um termo que tem muita influência proveniente das ciências contábeis. Conheça, a seguir, as suas duas divisões.
Capital Social Subscrito
A primeira parte é o capital social subscrito. Nele, encontra-se o valor que cada sócio pretende integralizar. Isso pode ocorrer com pessoas que abrem empresas, mas ainda não têm todo o recurso para poder injetar no negócio. Assim, o negócio é constituído e o seu capital social é subscrito, ou seja, como se fosse um compromisso dos sócios para com a empresa, partindo da integralização daquele montante especificado.
Capital Social Integralizado
O capital integralizado é, de fato, o montante que foi passado para a empresa. Sendo assim, quando o sócio, que o subscreveu anteriormente, faz a transferência total do montante para a empresa, consideramos que ele foi integralizado.
Em geral, o capital social não tem um valor pré-determinado. Ou seja, você pode abrir uma empresa com qualquer valor, desde que seja capaz de cobrir os gastos no início das operações.
Entretanto, existem algumas modalidades que exigem um valor mínimo de investimento. É o exemplo daqueles pequenos empresários que desejam abrir uma empresa sem sócio. As Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI), por exemplo, necessitam de um capital totalmente integralizado de no mínimo 100 salários mínimos, de acordo com o vigente no Brasil.
2) Análise de SWOT: Como Os Pequenos Empresários Podem Fazer?
SWOT é uma sigla em inglês formada pelas palavras Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats, que, traduzindo para o bom e velho português, significam: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.
Entretanto, apenas analisar o conceito pode não ser suficiente para entender, de fato, o que essa ferramenta de gestão significa para um negócio. Ela serve para fazer análises do ambiente em que o negócio está inserido, avaliando uma série de variáveis que o compõem.
Essa ferramenta é fundamental para começar um negócio, bem como, para quem já é um dos pequenos empresários.
Cada um dos conceitos pressupõem uma análise diferenciada. As forças e as fraquezas são inerentes a empresa, ou seja, refletem seu ambiente interno. As oportunidades e as ameaças estão fora do controle da empresa, logo, são fatores do ambiente externo. Para aplicá-los, é interessante se basear nos seguintes parâmetros:
Forças
Significa avaliar as vantagens da empresa em relação aos seus concorrentes. Exemplos disso são a qualidade dos produtos oferecidos e dos serviços prestados aos clientes, a solidez financeira e muitos outros;
Fraquezas
São as desvantagens internas da empresa diante dos seus concorrentes, por exemplo: os custos de produção elevados, as instalações inadequadas, a marca fraca, entre outros;
Oportunidades
Representam os aspectos positivos que podem proporcionar uma vantagem competitiva para o negócio. Por exemplo: a localização geográfica, alguns benefícios fiscais, entre outros;
Ameaças
Definem os pontos negativos que podem colocar em risco a viabilidade do seu negócio. Podemos citar como exemplo: as novas empresas, a saída de colaboradores, as modificações na economia etc.
Fazendo uma análise frequente desses 4 pilares da análise de SWOT, os pequenos empresários terão em mãos um guia sempre atualizado sobre como agir frente a determinada situação, seja ela boa ou ruim, podendo extrair, ao máximo, as vantagens e superar as fraquezas do seu negócio.
A SWOT é uma análise estática e representa uma fotografia da empresa em determinado momento. Por isso, com o passar do tempo esses fatores podem se alterar, exigindo atenção constante por parte dos pequenos empresários.
Ao analisá-la é preciso elaborar estratégias para potencializar as forças, aproveitar as oportunidades, além de mitigar as fraquezas e se prevenir das ameaças.
3) Qual A Diferença Entre Metas E Objetivos Dos Pequenos Empresários?
Quando se trata dos objetivos, estão as maiores visões da empresa, ou seja, as coisas grandes que a sua empresa pretende conquistar e onde ela quer chegar. Por exemplo: triplicar o faturamento em 5 anos, crescer 50% em 12 meses, entre outros. Ou seja, elas são, em sua maioria, de médio ou de longo prazo e dependem de pequenos passos para a sua conclusão, que são as metas.
As metas, por sua vez, são a fragmentação do seu objetivo em pequenas etapas. Por exemplo, para triplicar o faturamento em 5 anos, você precisará lançar 3 novos produtos no mercado ou aumentar em 30% o número dos seus clientes a cada ano. Esse passo a passo se refere às metas.
Tanto elas quanto os objetivos devem sempre ter um prazo definido para acontecerem. Afirmar que “algum dia” terá um número determinado de clientes é muito impreciso. Por isso, é muito importante definir uma data para atingir cada um dos planos que você traçou.
Uma boa estratégia para definir metas é utilizar da ferramenta SMART. A sigla traduzida para o português significa: específicas, mensuráveis, alcançáveis, realistas e temporizáveis. Esses são os principais critérios que devem ser seguidos pelos pequenos empresários para criar boas metas.
4) O Que É E Como Fazer O Planejamento Estratégico Dos Pequenos Empresários?
O planejamento estratégico é uma ferramenta de gestão que tem por objetivo mostrar a direção pela qual a empresa deve seguir para o seu sucesso. Ele pode ser elaborado no início de um negócio, contendo as metas e os objetivos que se pretende atingir ou pode ser implementado em um negócio específico, como o lançamento de um novo produto no mercado ou em situações correlatas de uma empresa já existente.
A elaboração desse tipo de ferramenta para os pequenos empresários é bem simples e não requer o uso de recursos adicionais. O que é necessário, de fato, para fazer um bom planejamento estratégico é ter conhecimento sobre o seu negócio e clareza sobre o que se pretende fazer. Além disso, isso deve ser transmitido de forma clara para todos aqueles que fazem parte da empresa, de forma que todos estejam alinhados para alcançar o objetivo comum.
5) O Que É Escalabilidade No Negócio?
A escalabilidade é a capacidade que um negócio tem de crescer e se desenvolver mediante a aplicação de recursos por parte dos seus sócios de forma a atender as demandas sem perder as qualidades que lhe agregam valor. Nesse sentido, esse conceito é uma análise que deve ser feita antes de investir dinheiro em um negócio.
Aquilo que é escalável, tem maiores chances de gerar bons resultados de forma mais rápida para os pequenos empresários.
6) Quais São Os Regimes De Tributação Dos Pequenos Empresários?
O regime de tributação é o que determina o método de cálculo dos tributos da sua empresa. Nesse sentido, quando essa definição é errônea, o seu negócio pode acabar tendo que pagar mais impostos do que devia ou estar no regime errado e receber multas por isso.
A Legislação Fiscal permite que você selecione o regime que melhor se encaixa em seu negócio. Para tanto, é necessário conhecer cada um deles e os principais fatores que devem embasar a sua escolha. Confira:
O Simples Nacional
O Simples Nacional é o regime de tributação que alcança o maior número de empresas no Brasil. Nessa modalidade estão as empresas que têm faturamento acumulado, nos últimos 12 meses, de até R$ 4.8 milhões e não explorem nenhuma atividade impeditiva, conforme determina a Lei.
Muitas pessoas selecionam essa modalidade pelas facilidades que ela apresenta, embora isso pode ser muito prejudicial, tendo em vista que os tributos consideram apenas as receitas do negócio.
As empresas que têm um número maior de gastos podem se prejudicar se mantiverem no Simples Nacional. Isso porque existem outros modelos que consideram os custos e as despesas para o cálculo dos seus impostos.
O Lucro Presumido
O Lucro Presumido é uma modalidade que muitos dos pequenos empresários escolhem, principalmente, aqueles que exercem algum tipo de atividade que não pode ser enquadrada no Simples Nacional. Esse regime de tributação tem uma premissa diferente de todos os outros e está relacionada, principalmente, à forma de cálculo de dois tributos incidentes sobre o faturamento: o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Nele, a base de cálculo para aplicação das alíquotas dos impostos é fixada pela Receita Federal e pode variar entre 1,6% a 32%, dependendo da atividade que a empresa explora. Por exemplo, um posto de combustível tem sua base de cálculo fixada em 1,6%, sendo assim, se ele faturou R$ 100.000,00 durante um período, a base para aplicação das alíquotas desses dois impostos será de apenas R$ 1.600,00.
O Lucro Real
Por fim, essa é a modalidade de tributação mais complexa que existe e menos escolhida pelos pequenos empresários. Porém, ela pode trazer alguns benefícios para a empresa que tem um nível de despesas muito grande, uma vez que considera esses valores para reduzir a base de cálculo do IRPJ e da CSLL.
Portanto, para a definição desse regime de tributação, é crucial que você analise, a fundo, todas as receitas e, principalmente, as despesas. Em muitos casos, uma modalidade mais complexa, como o Lucro Real, pode proporcionar um resultado melhor com uma redução considerável nos seus impostos pagos.
7) O Que São As Obrigações Acessórias Dos Pequenos Empresários?
As obrigações acessórias são uma série de dados encaminhados aos órgãos tributantes, por meio de alguns sistemas próprios de cada um deles. A quantia de declarações ou de demonstrativos enviados dependerá do regime de tributação que você selecionou.
Uma das mais conhecidas e temidas pelos pequenos empresários brasileiros está relacionada ao Sistema Público de Escrituração Digital, o famoso SPED. Esse é um programa criado pela Receita Federal para integrar o envio de uma série de dados aos órgãos tributantes. Conheça agora algumas dessas obrigações acessórias:
- SPED ICMS/IPI: enviado para as Secretarias de Estado da Fazenda, para demonstrar a apuração do ICMS ou para a Receita Federal, a fim de comprovar a apuração do IPI;
- ECD (SPED Contábil): substituiu o Balanço Patrimonial, registrado na Junta Comercial das empresas tributadas pelo Lucro Real e Lucro Presumido;
- ECF: a Escrituração Contábil Fiscal substituiu a antiga Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (DIPJ).
Além dessas, existem várias outras obrigações referentes às empresas enquadradas no Simples Nacional, como o envio mensal da apuração e a DEFIS.
8) Quais As Principais Peças Contábeis Que Os Pequenos Empresários Devem Elaborar?
Outra dúvida de muitos pequenos empresários é com relação às peças contábeis da sua empresa. Muitos, simplesmente, recebem esses documentos, os colocam na gaveta e os apresentam apenas para bancos ou parceiros, quando necessário.
Isso é um grande erro, afinal, nesses documentos estão contidos os mais valiosos e cruciais dados para o seu negócio. Eles podem servir como um mapa que guiará o seu negócio a outro estágio de faturamento e de geração de resultados.
Portanto, saiba agora quais são as principais demonstrações contábeis emitidas para a sua empresa.
O Balanço Patrimonial
O Balanço Patrimonial é uma das demonstrações contábeis mais conhecidas. Por meio dele, você terá a posição da situação da sua empresa ao final de um ano. Além disso, nele, é possível verificar o saldo das contas de caixa, dos bancos, dos clientes a receber, dos fornecedores e dos empréstimos a pagar, bem como o seu patrimônio como um todo.
A Demonstração de Resultados do Exercício (DRE)
Já a Demonstração de Resultados servirá para demonstrar o lucro ou o prejuízo que a empresa obteve em determinado período. Com ela, você será capaz de visualizar todos os gastos e as receitas do ano.
A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)
A Demonstração do Fluxo de Caixa, como o próprio nome sugere, servirá para demonstrar a entrada e a saída de recursos em espécie do seu caixa ou das contas bancárias que a empresa utiliza. A DFC será obrigatória para algumas empresas e deve compor as obrigações acessórias, como o SPED Contábil. Além do mais, essa é uma excelente ferramenta de gestão para o seu negócio.
A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)
A DMPL é um demonstrativo que informa as mutações que ocorreram no patrimônio líquido da sua empresa, tais como a distribuição de lucros e a própria integralização de capital, vistos em outro tópico deste artigo. Por meio dela, você poderá identificar como o patrimônio líquido da sua empresa variou ao longo do tempo, as distribuições, os lucros ou os prejuízos. Além de ser uma excelente ferramenta de gestão para o seu negócio, algumas empresas devem apresentar esse documento à Receita Federal junto ao seu Balanço Patrimonial e à demonstração de resultados.
9) Qual A Diferença Entre Custos, Despesas E Investimentos?
Muitas pessoas fazem confusão com os conceitos dos custos e das despesas. No dia a dia, é comum o uso desses termos de forma errônea, ao analisar do ponto de vista das empresas.
Existe uma diferença substancial entre os dois conceitos, as despesas são gastos corriqueiros do dia a dia da empresa, mas que não têm vínculo direto com os produtos ou os serviços do seu negócio. Os custos, por sua vez, são gastos que têm relação direta com a produção, com as vendas ou com a prestação de serviços em seu negócio.
Por fim, os investimentos também são gastos, entretanto, estes por sua vez têm como objetivo gerar retornos financeiros para a empresa. Podem ser um investimento, por exemplo, a compra de uma ferramenta ou de uma máquina que possibilitará aumentar a produção, ou o número de vendas na sua empresa.
10) Qual A Diferença Entre Os Custos Fixos E Os Variáveis?
O conceito de custos é muito bem difundido, tanto no meio empresarial quanto no dia a dia. Eles correspondem aos gastos necessários para colocar o seu produto ou o seu serviço à disposição dos seus clientes.
Os gastos fixos, são aqueles que não mudam de acordo com o aumento ou com a diminuição das vendas. Por exemplo, se você tem uma loja, a energia elétrica ou o aluguel não variam de acordo com o volume de negócios realizados. Já os variáveis, ao contrário, são aqueles que sofrem mutações de acordo com as mudanças na quantia de produtos ou de serviços vendidos, como é o caso das comissões de vendedores.
11) Capital De Giro, O Que É E Como Usar?
O capital de giro é o montante necessário para que a empresa possa operar de forma eficiente. Ele pode ser obtido por meio dos sócios da empresa, aplicando dinheiro ou integralizando por meio do capital social, ou pelos empréstimos bancários. No entanto, essa última alternativa pode não ser muito vantajosa caso os juros sejam excessivos, mesmo que os prazos para pagamento sejam longos.
A falta dessa aplicação pode prejudicar em muito as operações da empresa. Ela pode ficar sem recursos suficientes para comprar mercadorias para comercialização, produção ou prestação de serviços. Por isso, é importante que os gestores façam um bom controle do seu capital de giro e se antecipem, caso identifiquem a necessidade de captar recursos para essa finalidade.
12) O Que É O Ponto De Equilíbrio Dos Pequenos Empresários?
O break evening point, ou ponto de equilíbrio, é uma métrica que mensura o momento exato em que todos os gastos de uma empresa ou negócio específico é igual ao volume de suas receitas. Esse dado é importante para que a gestão da empresa saiba o quanto precisa vender para pagar todos os custos gerados.
O cálculo do ponto de equilíbrio é muito simples, entretanto, é necessário reunir alguns dados. Você precisará saber os gastos fixos mensais do seu negócio, bem como a margem de contribuição, que nada mais é do que a subtração das suas receitas pelos custos variáveis.
13) Como Apurar O Lucro Dos Pequenos Empresários?
A apuração do resultado de uma empresa é outra dúvida muito frequente. Essa tarefa, em geral, deve ser feita com a participação ativa de um profissional da área contábil. Para o cálculo, você precisará de todas as receitas e as despesas do período que se pretende aferir.
A obtenção do resultado é bem simples, basta subtrair o que foi ganho daquilo que foi gasto. Contudo, para chegar até o valor de cada um desses elementos, é necessário coletar uma série de dados anteriores que servirão como base para chegar a eles. Além dos gastos da empresa, também é necessário incluir, no cálculo, os tributos e os valores pagos aos funcionários e as demais despesas trabalhistas.
14) Como Fazer O Controle De Estoque?
O controle de estoque é um processo que visa gerir a quantia de produtos armazenados para uso na prestação de serviços, na produção e, principalmente, na revenda. Quando não é bem feito, a empresa pode ter problemas na hora de atender a determinadas demandas dos seus clientes. Sendo assim, é importante que essa gestão seja diária e, de preferência, de forma automatizada.
Atualmente, os ERPs disponíveis no mercado já têm funções que facilitam o controle de entrada e de saída de mercadorias. Tudo feito por meio da automação, o que dispensa trabalhos de contagem ou de conferências manuais que podem carregar erros.
15) O Que É Um ERP?
ERP é uma sigla utilizada para designar o termo Enterprise Resource Planning, que, traduzido para o nosso idioma, significa, Sistema Integrado de Gestão Empresarial. Estamos tratando de um software que pode controlar todos os dados da empresa, integrar e gerir os dados, os processos e os recursos de todas as áreas de um negócio.
A principal vantagem do ERP é a integração. Ele é capaz de utilizar um documento de entrada, por exemplo, e realizar todas as operações necessárias de forma automática, dependendo apenas de alguns cliques, como para a provisão de pagamento para o fornecedor, as movimentação de estoque, a inclusão de dados fiscais, entre outras opções.
Um bom programa proporciona mais agilidade e praticidade no dia a dia das empresas, pois elimina uma série de processos manuais, substituindo velhas práticas por novos processos integrados e mais confiáveis, tendo em vista que alguns processos humanos podem ser sujeitos a erros de digitação. Faz sentido, não é?
16) Qual A Diferença Entre Preço De Custo E De Venda?
O preço de custo é o montante que o produto ou o serviço usou para estar disponível para o seu cliente. Nele devem ser incluídos todos os gastos como as compras, os fretes, os colaboradores envolvidos, os tributos, entre outros.
O preço de venda é o valor que os clientes pagarão pelo produto ou pelo serviço. Nesse caso, deve-se somar o preço de custo à margem de lucro desejada pela empresa. Assim, a empresa realizará a venda e obterá seu lucro.
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Essas são as principais dúvidas que os nossos clientes já nos reportaram sobre os conceitos, as ferramentas e os termos ligados ao empreendedorismo. São muitas, entretanto, entendendo cada uma delas, é possível aperfeiçoar a gestão do seu negócio e elevá-lo a outro patamar de faturamento e lucratividade.
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