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7 Motivos Que Vão Fazer Sua Empresa Falir!

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Muitas pessoas sonham em empreender e abrir o próprio negócio. Essas pessoas assim que realizam seu sonho, passam a sonhar com o crescimento e em ver o seu negócio prosperando cada vez mais! Para manter uma empresa é preciso muita dedicação e compromisso, de forma persistente, e esse esforço não deve vir apenas do empresário, mas também de todas as pessoas e colaboradores envolvidos. No entanto, abrir o próprio negócio não é uma tarefa fácil, e mantê-lo é mais difícil ainda! Além desses elementos mencionados acima, existem outros diversos fatores que contribuem para o sucesso da empresa! Por outro lado, existem diversos motivos que podem e vão fazer sua empresa falir, nesse artigo, vamos abordar 7 motivos que vão fazer sua empresa falir!

Ficou curioso e quer saber mais sobre esse assunto? Então, continue lendo esse artigo!

Vamos lá? Boa leitura!

Motivos Que Vão Fazer Sua Empresa Falir: Um Panorama Sobre EmpreendedorismoPanorama-Sobre-Empreendedorismo

Antes de abordarmos os 7 motivos que vão fazer sua empresa falir, primeiramente, é importante pontuarmos alguns pontos atuais sobre o empreendedorismo.

Empresas espalhadas em todo o mundo foram afetadas pela pandemia do Covid-19, e no Brasil isso não foi diferente. Os desafios enfrentados por essas empresas eram muito semelhantes: dificuldade de equilibrar as finanças, adaptar a empresa à transformação digital, que acelerou por causa da pandemia, entre diversos outros desafios.

Muitos negócios tiveram redução de receita e lucro durante a pandemia, enquanto que outros afirmaram ter tido um aumento de receita e lucro. A BuyCo., inclusive, possui diversos artigos de Mercado, que contam como cada segmento foi afetado e enfrentou a pandemia.

A economia, de forma geral, sofreu com essa crise, e foi um momento onde os negócios precisaram ser flexíveis e adaptar com os novos hábitos de consumo do consumidor e com a realidade que o mundo estava vivendo. Dessa forma, muitas coisas mudaram nas empresas, a forma de trabalhar dos colaboradores (com a chegada do home office), a alteração do modelo de negócio (prestação de serviços a distância), entre muitas outras mudanças que ocorreram nesses dois últimos anos. E empresas que não foram capazes de sofrerem adaptações, junto com os acontecimentos, acabaram indo à falência e até mesmo fechando suas portas.

No entanto, com a melhora da pandemia e com o início das vacinações no país, o cenário foi melhorando e os empresários criaram expectativas. Uma pesquisa feita pela KPMG feita no Brasil, a “Pesquisa nacional sobre o impacto da covid-19 nos negócios”, revelou que 85% das empresas brasileiras ficaram mais otimistas com a volta dos negócios depois do início da vacinação no País. Atualmente, 170,6 milhões de brasileiros já estão vacinados, o que corresponde a 79,4% da população brasileira.

Cenário Atual de Empreendedorismo

Nos dias de hoje, com 79,4% da população brasileira vacinada, o cenário foi de melhora, já que muitos setores e empresas começaram a apresentar resultados semelhantes aos níveis anteriores à pré-pandemia. Apesar dessa melhora, a economia atualmente, ainda, não está muito favorável.

Mas isso não está impedindo empreendedores de terem sucesso com seus negócios. De acordo com o Sebrae, com base em dados da Receita Federal, afirmou que 3,3 milhões de micro e pequenas empresas foram criadas, um aumento de 3,9 milhões de empreendimentos em 2021, 19,8% a mais que em 2020. “A abertura de microempresas tem aumentado de forma consistente ao longo dos anos. De 540,6 mil em 2018, o número saltou para 579,3 mil em 2019 e 579,5 mil em 2020. Em relação às pequenas empresas, o total passou de 75 mil em 2018 para 94,3 mil em 2020.”

Isso mostra que apesar da crise, muitos negócios saíram do papel e foram abertos durante esse período, e conseguiram se desenvolver e crescer, apesar dos desafios. Mas como dito acima, foi preciso flexibilização, reinvenção e muita adaptação, para acompanhar as mudanças ocorridas.

Por Que os Negócios Fracassam?

Os negócios podem fracassar quando os empresários não fazem planejamento prévio, ou seja, não fazem um planejamento antes de abrir o negócio. Dessa forma, ao começar o próprio negócio, o empreendedor não buscou informações sobre o segmento de mercado em que está inserido, não realizou o planejamento das questões básicas das atividades empresariais e não seguiu esses passos citados antes de abrir o seu negócio, assim, o negócio tende a seguir o caminho do fracasso, e não do sucesso.

De acordo com o Sebrae, ”um maior tempo de planejamento permite que se conheça melhor o mercado antes de abrir a empresa, o que tende a aumentar as chances de sucesso”.

O segundo ponto que pode levar sua empresa a falir é a falta de gestão empresarial. Nesse sentido, é importante ter alguma experiência prévia ou conhecimentos sobre o setor, isso influenciará a permanência do negócio no mercado.

E por último, mas não menos importante, é preciso que o empresário tenha certos comportamentos de empreendedor. Desse modo, o empreendedor é aquele que antecipa os fatos, busca por informações e persiste nas suas metas e objetivos! Além disso, é interessante estabelecer planos de ações para atingir as metas do negócio e traçar o caminho que a empresa deve seguir. E um bom empresário deve ter contato com outras empresas, bancos, entidades e até mesmo com o governo.

Por fim, todos esses passos irão aumentar as chances de sobrevivência do negócio no mercado, por isso, não deixe de segui-los.

7-Motivos-que-Vao-Fazer-sua-empresa-falir7 Motivos Que Vão Fazer Sua Empresa Falir!

Agora que você tem uma visão geral de como esteve o empreendedorismo e a economia do Brasil, nos últimos dois anos e atualmente, entendeu possíveis causas que levam empresários a fecharem a porta de seus negócios. Vamos conhecer agora 7 motivos que vão fazer sua empresa falir!

Dessa forma, entenda os motivos que vão fazer sua empresa falir e como eles podem levar o negócio para uma série de problemas, que determinam falência, e procure não cometer esses mesmos erros no seu negócio!

1. Empréstimos Em Excesso Para Impulsionar O Negócio

O primeiro motivo que vai fazer sua empresa falir é fazer empréstimos em excesso para impulsionar o negócio.

Nas etapas iniciais de uma empresa, é muito comum que empresários façam financiamentos para crédito, seja para contratar funcionários, expandir ou impulsionar o negócio, entre outros motivos. O empréstimo com objetivos pode ser muito benéfico e ajudar muito aquele empresário que precisa, mas infelizmente, ainda não possui recursos para realizar investimentos. E caso dê certo, vai ser um investimento que vai ter retorno. Dessa forma, o próprio crescimento da operação vai gerar mais caixa e será possível pagar o empréstimo com esse valor. O crédito pode ser usado também para pagar dívidas e servir como uma forma corretiva, uma vez que ele serve para ajudar a empresa a manter as operações.

No entanto, muitos empresários acabam fazendo muitos empréstimos e consequentemente, possuem dificuldade em quitar essas dívidas, no final, esse ciclo acaba virando uma bola de neve, e o que era para ser benéfico e impulsionar o negócio acaba se tornando um pesadelo. Portanto, tome cuidado e pesquise a fundo sobre como conseguir empréstimo, e formas de faze-lo, sem correr riscos de se afundar em uma bola de neve.

2. Dependência De Um Cliente (Ou Grupo Pequeno)

Depender de um só cliente ou de um pequeno grupo é um dos motivos que vão fazer sua empresa falir. 

Manter poucos clientes durante o início do negócio é normal em pequenas e médias empresas, porém, a dependência deles é um problema a longo prazo. Afinal de contas, o negócio pode ficar sem receita caso o cliente opte em escolher outra empresa para a prestação de serviço ou compra de determinado produto.

Dessa forma, é importante estabelecer alguns limites de concentração, assim, a receita não pode pertencer, em sua maioria, a apenas um cliente. O economista, Rodrigo Zeidan, professor de finanças, afirma que “Normalmente, recomenda-se que nenhum cliente responda por mais de 10% das vendas”. Então, o nível de concentração de um só cliente não pode determinar grande parte da receita e é preciso estabelecer esses limites de concentração, para não gerar dependência. É essencial monitorar localização geográfica, pequenos e médios negócios devem buscar concentrar pelo menos metade dos clientes em uma distância de 100 quilômetros da sede ou dos centros de distribuição.

Além disso, você deve prospectar os mercados certos, diversificar a carteira de clientes, controlar custos (administrando os valores que a empresa está gastando nessa ação de atrair os novos clientes e os vários mercados), e fazer revisões dos novos clientes com certa frequência, para verificar se eles estão dando resultado.

3. Perda De Capital, Receita E Crédito (Insolvência)

Insolvência é quando a pessoa ou empresa não consegue cumprir, de forma regular, com suas obrigações, normalmente, com seus pagamentos. O processo de insolvência civil é usado para declarar a situação em que a pessoa jurídica tem mais dívidas do que bens ou capacidade de pagá-las. Com a declaração da insolvência todos os bens passíveis de execução do devedor são coletados, com o objetivo de pagar os credores.

A lei prevê dois tipos de insolvência: 1) Real quando as dívidas excedem os bens, hipótese descrita no artigo 748; e 2) Prevista pelo artigo 750, quando o devedor não tem bens segurados, não têm domicílio para ser cobrado, ou quanto tenta se desfazer do patrimônio para que o mesmo não seja apanhado.

A insolvência acontece a partir do momento em que as dívidas excedem o patrimônio do devedor. Dessa forma, mesmo que ele liquidasse seu patrimônio, ele, ainda assim, não conseguiria quitar toda a sua dívida. O empresário se torna insolvente.

Por outro lado, a falência possui uma lei própria, Lei 11.101/05. A falência ocorre quando o devedor empresarial não tem condições financeiras para pagar todas suas dívidas, dessa forma, é um processo de execução coletiva e só pode ser decretado judicialmente.

Os dois termos são bastante semelhantes, mas cada um deles possui seus próprios ritos e diferentes consequências. Além disso, são destinados a pessoas distintas. No entanto, os dois casos costumam ser resultado de má administração dos bens.

4. Crise De Fluxo De Caixa

É comum cometer falhas, principalmente nos primeiros anos do negócio. No entanto, quando o controle de caixa é feito de forma totalmente desorganizada, ocorre uma crise de fluxo de caixa. Essa crise pode levar a empresa a ter um problema financeiro quase irreparável.

O primeiro passo para ter um melhor controle do fluxo de caixa é entender a diferença entre lucro e fluxo de caixa. Imagine uma empresa que esteja gerando uma grande margem de lucro e crescendo bastante no mercado, mas ela não tem dinheiro para pagar todas as contas. Essa situação pode acontecer e isso se dá por diversos motivos, como por exemplo, não cobrar dívidas ou ter dinheiro parado em excesso de estoque. E da mesma forma é possível ter reservas grandes de dinheiro, sem gerar um mínimo de lucro, e ainda, ter prejuízos na empresa.

Dessa forma, análise com frequência e considere o período de tempo entre o pagamento de credores e o recebimento de devedores, e também, os pagamentos de bens (quitação de empréstimos, entre outros). Da mesma forma, é importante corrigir as condições de crédito, dessa forma, limite e ajuste os prazos ou termos de pagamento. E por fim, minimize as dívidas incobráveis, dessa forma, tente minimizar a taxa de inadimplência do seu negócio! Caso seja muito difícil realizar certas cobranças, você precisará eliminá-las das suas finanças, por meio de “write off”, é possível dar baixa de algum ativo da empresa, mas com isso haverá um impacto negativo no fluxo de caixa.

5. Falha Nas Operações Comerciais

A falha nas operações comerciais podem custar caro para o seu negócio. Essas falhas podem atrapalhar o potencial da empresa e podem levar a resultados bem inferiores do que a empresa pode realmente alcançar. Dessa forma, é preciso identificar e corrigir quais são as falhas nas operações comerciais.

Ao encontrar e corrigir esses erros, a empresa pode se tornar mais produtiva, diminuir custos desnecessários e fazer o uso inteligente de recursos e ferramentas disponíveis. Além disso, com isso os colaboradores vão evitar retrabalhos e aumentar a qualidade final das entregas para o cliente.

Dessa forma, é importante seguir alguns passos, são eles:

  • Mapear todos os processos relevantes da empresa, dessa forma, analise os processos, suas etapas, distribuições e execuções, identificando os profissionais responsáveis por cada uma delas, quais ferramentas estão sendo usadas, etc. Após isso, você conseguirá entender melhor quais são as falhas nas operações comerciais;
  • Rastrear todos os erros e suas possíveis causas, para conseguir resolvê-los de forma mais efetiva;
  • Desenvolver um plano de ação para executar as correções precisas, e é interessante montar um plano preventivo também;
  • Propor comunicações mais transparentes, já que muitos erros acontecem porque os colaboradores não estão se comunicando com clareza;
  • Investir na automatização para reduzir falhas humanas e aumentar a produtividade.

6. Ignorar Movimentação Da Concorrência E Inovações Na Área De Atuação

Ignorar esses dois pontos é um tiro no pé, já que muitos empreendedores correm o risco quando estão lidando com o seu próprio negócio!

Primeiramente, analisar a concorrência é uma estratégia essencial para seu negócio! O mercado é competitivo e sofre mudanças o tempo inteiro, então, é de suma importância estar atento às tendências da concorrência, aos produtos e serviços, e até mesmo as práticas adotadas, comunicação com o cliente e outros stakeholders, como se posicionam no mercado, seus resultados e diferenciais, as fraquezas e forças, entre muitos outros!

Isso porque, ao analisar os concorrentes, será possível desenvolver uma estratégia mais assertiva do seu próprio negócio!

Dessa forma, é possível medir se sua empresa precisa, também, atualizar e aumentar as ofertas de serviço e produtos, além disso, trazer mais qualidade e diferencial a seus clientes. Com a análise, você entenderá melhor o que está faltando no seu próprio negócio!

É importante saber usar essas informações a seu favor. A partir delas, você pode desenvolver ações mais estratégicas, e assim, impulsionar ainda mais o seu negócio. Já que, com essas informações a sua empresa pode entender mais sobre as demandas do cliente e consequentemente, impulsionar as vendas.

E lembre-se, também é importante estudar o mercado!

Assim, você terá uma visão mais ampla da concorrência e do mercado no geral.

Após monitorar os concorrentes, é preciso criar uma estratégia de marketing que se baseia nas informações coletadas dos concorrentes e do mercado. A estratégia pode conter tudo que falta no seu negócio e os pontos fortes e fracos dos concorrentes para assim, conseguir incorporar ações inovadoras e eficientes que deram certo.

Dessa forma, é preciso também estar sempre inovando e buscando melhorias nas áreas do negócio, nos produtos e nos serviços. Afinal de contas, o mercado é competitivo e a empresa precisa acompanhar esse ritmo, caso contrário, ela pode ficar para trás, em comparação à concorrência.

Imagine a seguinte situação, duas empresas possuem produtos/serviços muito semelhantes, o cliente provavelmente irá optar pela empresa que possui certo diferencial, seja no atendimento, no produto ou em algum outro elemento.

Portanto, use a criatividade para inovar e para agregar valor, diferenciando, assim, o seu produto ou serviço no mercado!

O Caso Das Locadoras: Um Exemplo de Falência por Não Inovar

Existe um ditado que diz ”ou inovam, ou morrem!”.

Esse foi o caso das locadoras de vídeos, que antes eram lojas que alugavam filmes em DVD, no entanto, com a chegada dos Streams, como por exemplo o Netflix, Prime Video, Disney+, entre outros, a maioria das locadoras foram a falência, porque o modo de assistir filmes em DVD em DVD Players se tornou ultrapassado. Dessa forma, a maioria das lojas precisou fechar suas portas, ou então, mudar o modelo de negócio para conseguirem se adaptar aos novos tempos.

7. Dívidas e Inadimplência

Quando falamos de um negócio em operação, é comum também falarmos de inadimplência. Esse termo significa os clientes que não pagaram suas dívidas até a data de vencimento. O boleto vence e o cliente que não paga é considerado inadimplente. Empresas também podem estar inadimplentes, como por exemplo, deixando de pagar seus fornecedores. Dessa forma, pessoas e empresas podem ficar com nome sujo no mercado.

As dívidas e inadimplências são motivos que causam dor de cabeça no empreendedor, e além disso geram consequências para o caixa da empresa. Quanto maior a taxa de inadimplência, mais instável será o fluxo de caixa e menor o potencial de investimentos. E quanto maior o número de clientes inadimplentes da sua empresa, mais o seu fluxo de caixa ficará desequilibrado.

A inadimplência é mais comum do que se pensa! Várias empresas enfrentam isso no Brasil, e inclusive, por conta da situação econômica brasileira, os números de inadimplência crescem. Portanto, é essencial entender a inadimplência a fundo, já que é algo prejudicial. Ela pode impactar de forma negativa na continuação da sua operação e começar uma bola de neve de danos financeiros.

Além disso, com a falta de dinheiro em caixa, mais difícil será realizar investimentos para ampliar o negócio, ou outros possíveis planos, que precisam de planejamento financeiro, e que são muito importantes para fazer sua empresa crescer.

Portanto, para lidar com clientes inadimplentes, não basta apenas falar! É preciso criar um método, analisar a situação e ter paciência!

8. Dica Bônus: Não Desenvolver Plano De Cobrança De Dívida Dos Clientes

Primeiramente, sua empresa deve desenvolver um plano de cobrança de dívida dos clientes. Antes de mais nada, é importante esclarecermos que “inadimplência” e “dívida” não são a mesma coisa! Dívida é quando você realiza uma compra, mas o pagamento não é efetuado na hora. Imagine uma compra parcelada no cartão, o pagamento não foi, de fato, realizado ainda. No entanto, o prazo vencerá e essa conta será paga. Porém, caso o pagamento vença, e se a conta não for paga, ela se torna uma inadimplência.

Então Vamos Lá, Como Lidar Com A Inadimplência?

Para lidar com a inadimplência é preciso ter alguns cuidados, sua empresa deve seguir o Código de Defesa do Consumidor, e ao conversar com o cliente, você não deve dizer nada que o deixe constrangido. Se a cobrança for feita por ligação, ela deve ser feita para o celular pessoal ou telefone fixo, nunca para números comerciais. Esses são alguns dos pontos importantes, que protegem os clientes de cobranças abusivas.

E se você estiver pensando em como diminuir a inadimplência da sua empresa, você precisa seguir uma metodologia, como por exemplo, analisar o histórico de pagamentos dos clientes. Ao fazer isso, você terá acesso ao histórico do cliente e você poderá entender melhor o perfil desse cliente. Assim, se o cliente possuir um histórico ou score ruim, você já sabe que ele é um tipo de devedor.

Você pode também diversificar as opções de pagamento, dessa forma, o seu cliente terá mais liberdade em realizar o pagamento e pode diminuir a taxa de inadimplência.

Além disso, envie recados lembrando o seu cliente sobre o vencimento da fatura ou alertando que a data de prazo de vencimento estabelecida está perto! E por fim, tenha algum modelo recompensador para clientes que pagam as contas em dia! Dessa forma, você pode ofertar incentivos, como por exemplo, redução de juros, descontos, programas de fidelidade, entre outros.

Estratégias Para Evitar a FalênciaEstrategias-Para-Evitar-a-Falencia

Para evitar que o seu negócio vá à falência, é preciso fazer um planejamento prévio e ter uma gestão empresarial efetiva e lucrativa. Se for preciso, a sua empresa pode até mesmo contratar profissionais especializados para prestar esses serviços para dar o suporte que sua empresa precisa. Além disso, siga esses passos para evitar a falência:

  • Faça a gestão e a atualize o seu fluxo de caixa;
  • Faça um controle financeiro efetivo;
  • Crie um caixa de emergência, esse caixa servirá como uma proteção financeira, para possíveis imprevistos ou crises econômicas, como foi o caso da pandemia; 
  • Faça a elaboração de um planejamento financeiro alinhado às metas e demandas do negócio;
  • Separe os gastos do CPF/CNPJ;
  • Elabore um bom planejamento tributário, assim seu negócio pode ser adequado em regime tributário mais benéfico;
  • Renegocie seus débitos;
  • Tenha cautela na demissão de funcionários;
  • Identifique os custos desnecessários e faça uma redução de custos;
  • Estude e analise sua precificação, e elabore uma precificação correta de produtos e de serviços.

E por fim, fique atento aos motivos que vão fazer sua empresa falir, siga as nossas estratégias para evitar a falência e não hesite em buscar especialistas no assunto para dar o suporte necessário.

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